A fornecedora de soluções de segurança ESET detectou uma nova ameaça virtual que tem atacado usuários em todo o mundo. Trata-se de um botnet (rede de computadores zumbi controlado pelo cibercriminoso para ter acesso ao equipamento infectado de forma remota), conhecido como Aidra.Ele tem como objetivo atacar smartphones, tablets, câmeras de vigilância IP, roteadores domésticos, sistemas de voz sobre IP, além de qualquer terminal que utilize o sistema operacional Linux.
A Aidra é uma variante da ameaça Linux/Hydra.B. De acordo com a fornecedora de soluções de segurança, até o momento, já foram identificados mais de 11.000 equipamentos atacados por esse malware.
“Apesar de não estar clara ainda a motivação para a criação da Aidra, o que se sabe é que ele pode ser utilizado pelos cibercriminosos para realizar grandes ataques virtuais”, explica Camillo Di Jorge, country manager da ESET Brasil.
De acordo com informações dos laboratórios da ESET, a Aidra invade o equipamento por meio de um ataque massivo, no qual tenta, de modo sucessivo, várias combinações-chaves até encontrar uma forma de acessar os equipamentos. Uma vez que consegue invadir o aparelho, infecta o sistema operacional e transforma o terminal em um dispositivo zumbi – que pode ser controlado pelo cibercriminoso.
Em relação aos cuidados para não ser vítima da Aidra, a ESET informa que a melhor forma é evitar o uso de senhas facilmente identificáveis ou que sejam fornecidas pelo fabricante.
O country manager da ESET ressalta que os usuários precisam também redobrar o cuidado na hora de acessar conteúdos suspeitos na internet. “Além disso, os internautas precisam ter um bom antivírus e mantê-lo atualizado, se quiserem evitar esse tipo de ataque”, acrescenta.
O pequeno número de malwares feitos para o Linux se deve, em parte, ao fato da arquitetura ser pensada e desenvolvida de forma a apresentar um nível de segurança maior em relação à outras existentes no mercado (Windows, IOS, etc.), porém boa parte disso se deve à ainda pequena parcela de usuários do sistema em relação ao total de usuários de PCs.
A medida que esse número cresça há uma tendência de maior aparecimento de malwares, exploits, etc., de forma que a utilização de mecanismos de segurança tornam-se cada vez mais relevantes.
Seguem dois bons links que tratam sobre o assunto e mostram medidas que podemos tomar de forma a nos precavermos dessas ameaças, ou ao menos mitigar bastante os riscos:
http://www.linuxdescomplicado.com.br/
http://www.ibm.com/developerworks/br/library/l-harden-desktop/index.html
O pequeno número de malwares feitos para o Linux se deve, em parte, ao fato da arquitetura ser pensada e desenvolvida de forma a apresentar um nível de segurança maior em relação à outras existentes no mercado (Windows, IOS, etc.), porém boa parte disso se deve à ainda pequena parcela de usuários do sistema em relação ao total de usuários de PCs.
A medida que esse número cresça há uma tendência de maior aparecimento de malwares, exploits, etc., de forma que a utilização de mecanismos de segurança tornam-se cada vez mais relevantes.
Seguem dois bons links que tratam sobre o assunto e mostram medidas que podemos tomar de forma a nos precavermos dessas ameaças, ou ao menos mitigar bastante os riscos:
http://www.linuxdescomplicado.com.br/
http://www.ibm.com/developerworks/br/library/l-harden-desktop/index.html
Fonte:
http://sejalivre.org
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